Lesões por pressão em pacientes de unidade de terapia intensiva

Gabriela Langaro; Eduarda Aparecida  Gevieschi Noetzold; Cassiane  Avila Camargo; Karla Priscilla  Paulino dos Santos; Bruna  Rossarola Pozzebon; Thaís  Dresch Eberhardt

doi:10.61085/rechhc.v2i2.87

Autores

Gabriela Langaro Universidade de Passo Fundo (UPF) https://orcid.org/0000-0001-5326-9773
Eduarda Aparecida Gevieschi Noetzold Universidade de Passo Fundo (UPF) https://orcid.org/0000-0002-6026-1128
Cassiane Avila Camargo Universidade de Passo Fundo (UPF) https://orcid.org/0000-0003-4150-7142
Karla Priscilla Paulino dos Santos Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) https://orcid.org/0000-0002-4496-6347
Bruna Rossarola Pozzebon Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) https://orcid.org/0000-0002-5734-5355
Thaís Dresch Eberhardt Universidade de Passo Fundo (UPF) https://orcid.org/0000-0003-0138-2066

DOI:

https://doi.org/10.61085/rechhc.v2i2.87

Palavras-chave:

Lesão por pressão;, Unidade de terapia intensiva;, Fatores de risco;, Revisão

Resumo

Objetivo: identificar os fatores de risco para o desenvolvimento de lesão por pressão em pacientes adultos e idosos na unidade de terapia intensiva. Método: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada na Biblioteca Virtual em Saúde em agosto de 2021. Foram encontradas 447 produções, sendo 19 incluídas. Resultados e discussões: identificou-se como fator de risco: o sexo masculino, idade, raça, presença de doenças, uso de medicamentos, procedimento cirúrgico, ventilação mecânica, alteração na pressão arterial, dermatite, incontinência urinária, uso de sonda vesical, diarreia, nutrição inadequada, mobilidade prejudicada, pressão óssea, umidade, alterações na pele, hipertermia, agitação psicomotora, balanço hídrico positivo, tempo de internação, entre outros. Os fatores intrínsecos foram os que mais influenciam no desenvolvimento de LP. Conclusões: os pacientes internados em unidade de terapia intensiva, estão propensos a desenvolver um grande número de lesões por pressão, devido a instabilidade e falha de um ou mais sistemas fisiológicos.

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Biografia do Autor

Gabriela Langaro, Universidade de Passo Fundo (UPF)

Graduanda em Enfermagem na Universidade de Passo Fundo (UPF).

Eduarda Aparecida Gevieschi Noetzold, Universidade de Passo Fundo (UPF)

Graduanda em Enfermagem na Universidade de Passo Fundo (UPF).

Cassiane Avila Camargo, Universidade de Passo Fundo (UPF)

Graduanda em Enfermagem na Universidade de Passo Fundo (UPF).

Karla Priscilla Paulino dos Santos, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Graduanda em Enfermagem na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Bruna Rossarola Pozzebon, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Graduanda em Enfermagem na Universidade Federal de Santa Maria (USFM).

Thaís Dresch Eberhardt, Universidade de Passo Fundo (UPF)

Enfermeira, mestre e doutora em enfermagem. Professora do curso de enfermagem e residência multiprofissional da UPF. Professora do curso técnico em enfermagem SENAC-RS.